Vitor do Valão
Vitor de Souza Carvalhães

Histórico

Vitor de Souza Carvalhães, mais conhecido pelo vulgo de Vitor do Valão, é ligado a facção Terceiro Comando Puro ? TCP ? e chefiava o tráfico de drogas do Parque Eldorado II, em Cabo Frio.

Em 2014, ele foi preso pelo serviço reservado do 25º BPM, em diligência no bairro de Parque Eldorado II, Na abordagem foi encontrado em sua cintura uma pistola calibre 380, com munição intacta. A arma estava com a numeração raspada . Próximo de onde estava, num portão, a PM encontrou 4 trouxinhas de maconha.

Todo o material e o suspeito foram apresentados na 126ª DP. Ele que já tem passagem por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, considerado pela PM como o chefe da facção criminosa que aterroriza os moradores do local, ficou preso.


Novamente, em liberdade, ele está sendo procurado pelos crimes de Homicídio e por Tráfico de drogas.

Referente ao processo Nº do Mandado de Prisão: 0008300-49.2019.8.19.0011.01.0007-17/Prisão Preventiva, destarte, à vista dos veementes indícios da autoria do homicídio tentado e do homicídio consumado, dos meios utilizados pelos acusados, todos eles envolvidos também com o tráfico de drogas e com a guerra interna dentro da facção Terceiro Comando, bem como entre facções concorrentes na região, tem-se por suficientemente caracterizada a periculosidade dos agentes e, por conseguinte, o risco à ordem pública, ínsito às suas liberdades. Frise-se que o crime foi perpetrado com extrema frieza de cálculo, ainda não completamente motivado eis que as vítimas viviam na própria comunidade, ambas em atividade junto à própria facção criminosa e ocupavam funções de relevo no tráfico organizado de drogas na comunidade

Quem tiver qualquer informação a respeito da localização de foragidos da Justiça ainda em liberdade, favor informar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; Central de Atendimento do Disque Denúncia (21) 2253-1177; através do Facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/; e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ.