Jabá da Rocinha
Jailson Barbosa Marinho

Histórico

Jailson Barbosa Marinho, o Jabá da Rocinha, faz parte do tráfico de drogas que age na Rocinha. Pacificada em setembro de 2012, o referido processo de pacificação na comunidade começou em novembro de 2010, quando forças policiais ocuparam a favela e prenderam Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico no local.

Com a prisão de Rogério 157, a polícia tem novos alvos que ascenderam na quadrilha. José Carlos de Souza Silva, de 29 anos, o Gênio, foi o escolhido pela cúpula do CV para chefiar o tráfico na Rocinha provisoriamente. Segundo investigação da Polícia Civil, ele deveria ficar no posto até que os chefes da facção dessem a ordem para que outro, mais ?graduado? na hierarquia do bando, assumisse, mas Gênio teria dado um desfalque no bando e foi destituído do cargo.

Outros nomes que eram candidatos à sucessão de Rogério foram presos ? como Alberto Ribeiro Santanna, o Cachorrão ? ou estão escondidos fora da Rocinha, em outros redutos do CV ? como Jailson Barbosa Marinho, o Jabá.

Jabá estaria envolvidos em dois processos , por tentativas de matra policiais militares da UPP da Rocinha. Verifica-se que, no dia 07/11/2014, policiais militares, lotados na UPP Rocinha, em patrulhamento de rotina na região denominada Rua Um, nas proximidades da localidade conhecida como Terreirão, entraram em confronto direto com elementos armados que, supostamente, seriam ao Tráfico de Entorpecentes. De acordo com as declarações prestadas em sede policial, os acusados que resistiram à incursão foram reconhecidos como responsáveis pelos disparos efetuados em direção aos policiais militares. Como se vê, trata-se de crimes violentos praticados pelos acusados contra os policiais militares que estavam no exercício da função.

No dia 22/11/20145, também na Rua Um, próximo da localidade conhecida como Terreirão, no interior da comunidade da Rocinha, São Conrado/RJ, Jabá, efetuou disparos de arma de fogo contra um policial militar. No entanto, os disparos não atingiram o referido policial ou qualquer outro que participava da operação. Os policiais realizavam uma operação na localidade, quando foram surpreendidos por homens armados, entre eles o denunciado, que disparou contra o policial militar. O homicídio não se consumou por circunstâncias alheias à vontade do agente, já que por falta de habilidade não conseguiu atingir e lesionar o policial. A inicial acusatória encontra lastro indiciário suficiente no Inquérito Policial nº: 011-02385/2014, instaurado pela 11ª DP.

Quem tiver qualquer informação a respeito da localização do acusado ainda em liberdade, favor informar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; Central de Atendimento do Disque Denúncia (21) 2253-1177; através do Facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/; e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ. Visite também o Instagram oficial do Portal dos Procurados